sexta-feira, 4 de abril de 2008

Um novo patamar

Uma nova ação. Sinto-me em um novo patamar, lugar que é só meu.
Cresci, realmente renasci. O dia que eu parar de crescer e aprender com a vida, pode me matar.
Minha ideologia se resume em traços fortes da vida, em linhas de cores pretas em negrito.
Quando linhas coloridas, a cada apontar do lápis uma perca da madeira porem há cores ganhas.

A quem me conhece, a quem sabe quem sou. Digo com propriedade que prefiro a morte a ter de negar a existência de Deus. Para mim não há diálogo nem sincera amizade muito menos um relacionamento com quem não acredita no Senhor das nações.

A cada instante, a cada momento uma nova inspiração, uma nova paixão. Tento sentir hoje mágoas, porém não consigo, mesmo com grandes esforços.
Há sentimentos que escorrem entre meus dedos e caem no chão. Paixões novas a cada dia, todas incontáveis. Amores que são restritos, contados em dedos que cabem somente em uma mão.

Não me humilho por migalhas, não mendigo um pedaço de pão da atenção. A corrente da legitmidade e igualdade se faz presente a cada instante num todo significante.
Justamente agora, é momento de buscar a face de ser o mesmo em essência e jamais desistir.

Já pedi diversas vez para o tempo parar. Ainda bem que o tempo nunca deu ouvidos para mim. A vida é um ciclo, uma corrente do velho que se desfaz e o novo que surge.
Não interrompo o tempo, não prejulgo nada antes de fato conhecer.
Era muito ancioso para acontecerem as coisas, hoje lhes pergunto o que é anciedade mesmo?

De tudo o que foi e é significante eu trago em meu peito, aquilo que se desfez eu deixei pra trás. Eu quero é paz.

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